Pelo menos 10 detentos ficaram feridos na rebelião que teve início às 7h desta segunda-feira (25) na Penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru, Agreste de Pernambuco - segundo a Secretaria de R. Ao G1, o comandante do 4º Batalhão de Polícia Militar, o tenente-coronel Roberto Galindo, informou que há fogo no local. "Os presos estão rebelados. Nada foi controlado ainda", disse. No sábado (23) ocorreu uma rebelião na mesma penitenciária - que terminou com seis mortos e 11 feridos.
A Secretaria de Ressocialização confirmou que a rebelião já foi controlada no presídio, às 11h45 desta segunda-feira. A Seres afirmou ainda que deve transferir no total 100 detentos de Caruaru para outras unidades prisionais de Pernambuco.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, quatro detentos foram socorridos. Dois deles foram levados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para unidade de saúde ainda não informada. A reportagem da TV Asa Branca está no local e confirma ao menos sete presidiários atendidos pelo Samu até às 9h.
Segundo informações da Polícia Militar, equipes da PM, do Corpo de Bombeiros e ambulâncias Samu ainda estão no local. Ainda não há informações sobre novas mortes na unidade prisional, conforme informou a polícia.'
Superlotação
O presidente do Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária, João Carvalho, disse que o presídio tinha 1.542 presos acima da capacidade. Em entrevista à TV Asa Branca, ele afirmou que havia 1.922 detentos na unidade, que tem capacidade para abrigar 380.
"Tem seis ou sete [agentes penitenciários] quando era para ter 80", explicou o presidente do sindicato. Ele detalhou que os agentes se sentem prejudicados "pelas condições mínimas de trabalhar em uma unidade com uma superpopulação carcerária".
Superlotação
O presidente do Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária, João Carvalho, disse que o presídio tinha 1.542 presos acima da capacidade. Em entrevista à TV Asa Branca, ele afirmou que havia 1.922 detentos na unidade, que tem capacidade para abrigar 380.
"Tem seis ou sete [agentes penitenciários] quando era para ter 80", explicou o presidente do sindicato. Ele detalhou que os agentes se sentem prejudicados "pelas condições mínimas de trabalhar em uma unidade com uma superpopulação carcerária".
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